Falar Debaixo D’agua é um Desafio
Existem sinais manuais para isso, uma vez que não há comunicação verbal para todos os fins práticos. A comunicação subaquática é uma parte essencial do mergulho seguro, já que o diálogo verbal não é prático em ambientes subaquáticos. Os sinais manuais são padronizados para enviar mensagens claras e concisas aos membros em profundidade. Você, mergulhador, deve estar cansado de saber, mas de qualquer forma, abaixo está uma lista completa de sinais manuais de mergulho e seus significados:
Sinais Básicos de Comunicação
OK (Tudo Bem): Conecte o polegar ao dedo indicador enquanto mantém os restantes estendidos. Significa que está tudo bem.
Problema / Algo Errado: Levante sua mão, palma para baixo, e balance-a de um lado para o outro.
Subir: Aponte os dedos juntos para cima com a palma da mão e faça um movimento de mão para cima.
Descer: Junte os dedos e aponte-os para baixo e faça um movimento de mão para baixo.
Pare: Palma aberta à frente como “pare”.
Pouco Ar: Mão aberta, borda através da área da garganta.
Ar Limitado: Cruze os braços sobre o peito.
Ar: Toque a boca com os dedos e depois aponte para a pessoa com quem deseja compartilhar ar.
Estou com Frio: Um braço cruzado sobre o peito, como se estivesse tremendo.
Tenho Cãibra: Aponte para o espaço entre o dedo e o polegar.
Problema no Ouvido: Aponte para o seu ouvido.
Problema na Máscara: Toque a máscara com as pontas dos dedos.
Problema no Regulador: Encoste os lábios no regulador.
Olhar/ver: Aponte para os seus olhos usando dois dedos e depois aponte para o objeto ou direção.
Venha Aqui: Mão estendida, palma para cima, dedos balançando.
Indicar para Ficar Junto: Indique com o dedo indicador de ambas as mãos apontando (fazendo) juntos, depois junte as mãos.
Siga-me: Estenda a mão, palma para cima; puxe em direção ao seu corpo.
Qual é o Nível de Ar? Bata os nós dos dedos no medidor; faça gesto como se perguntasse.
Nível de Ar: Exibindo os dígitos correspondentes usando os dedos para os 50 bar restantes de pressão, mantenha cinco dedos.
Sinais Relacionados ao Ambiente e Navegação:
Corrente: Palma aberta para baixo, deslize lateralmente para representar o fluxo do canal.
Concluído: Indique exatamente e gire o dedo indicador onde deseja enrolar. Palma da mão em concha com o dedo indicador esticado fazendo círculos.
Emergência: Punho movendo-se para frente e para trás.
Sinais de Vida Marinha:
Tubarão: Palma aberta na testa com a palma para fora para o lado como uma barbatana dorsal.
Raia Manta: Asas para cima/para baixo — braços para os lados.
Golfinho: Abra sua mão dominante com a palma para baixo e mova para cima e para baixo em movimento ondulado.
Tartaruga: Dedos já empilhados um sobre o outro, polegares para fora, virados horizontalmente para as nadadeiras.
Polvo: Estenda e ande como se tivesse tentáculos.
Moreia: Punho fechado na frente do rosto, dedo indicador e polegar estendidos, mão abrindo e fechando como uma boca.
Peixe-leão: Mãos estendidas de cada lado da cabeça servem como nadadeiras peitorais.
Cavalo-marinho: Todos os dedos fechados, exceto o mínimo, movendo-se para cima e para baixo.
Caranguejo: Apertar e abrir os dedos indicadores e polegares de ambas as mãos como pinças.
Camarão: Dedos indicadores estendidos dos lados da cabeça como antenas.
Água-viva: Mão aberta com os dedos soltos e movendo-se como se fossem tentáculos flutuantes.
Como uma ilustração visual dessa compreensão que também seria uma ótima prática, pense em procurar “10 SINAIS MANUAIS DE MERGULHO” como uma maneira de ver os gestos claramente feitos e de forma objetiva. Só não esqueça que você precisará ter praticado essas coisas regularmente com seu parceiro ou equipe de mergulho para poder se comunicar bem. Fontes de Pesquisa: store.sublue.com https://www.instagram.com/imersa.divers/reel/DBIliXzo0Tg/
https://scubali.com/en/diving-hand-signals-for-interaction/ https://pt.net-diver.org/selftraining/manual/p77.htm
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.bombeiros.
Diferentes Modos de Comunicação Dentro de Cavernas
Além da comunicação manual e dos sinais de corda, agora temos equipamentos de ponta para nos auxiliar enquanto exploramos aventuras subaquáticas:
Tablets de parede, quadros eletrônicos: Existem dispositivos selados para uso em notação, compartilhamento de informações.
Sistemas de comunicação por cabo: Para comunicação por voz em operações comerciais e militares.
Rádios subaquáticos: Envie informações com ondas sonoras, mas têm alcance limitado devido à composição geológica das cavernas.
Sistemas de mensagens acústicas: Eles aproveitam pulsos sonoros codificados para transferir informações.
Como Decidir o que é Melhor para Cada Caso:
Condições ambientais: Avaliar visibilidade, profundidade e distância do ponto de entrada.
Equipamento adequado associado aos exploradores:
Uma pequena equipe: Sinais manuais, lanternas.
Grande jogo: Tablets ou rádios subaquáticos.
Métodos de Combinação: Alguma combinação de vários métodos pode ser mais eficiente e erros de interpretação menores.
Treinamento e Padronização em Comunicação de Procedimentos em Equipe
Como qualquer outro mergulho em caverna, a equipe deve ter um longo briefing pré-mergulho para revisar sinais, protocolos de emergência e quem é responsável por o quê. Este é um passo crítico para garantir que todos os mergulhadores estejam na mesma página em relação ao plano de mergulho.
Use Sinais Manuais e de Comunicações com Lanterna:
É preciso prática, prática, prática com sinais manuais e comunicação por lanterna somente em diferentes ambientes para aprender a responder de forma rápida e segura. A caverna não é o momento ideal para trabalhar nessas coisas, mas é melhor se eles praticarem essas formas de comunicação em piscinas ou ambientes controlados integrados em seus estilos antes de levá-las para uma caverna.
Simulação Avançada de Desastres e Comunicação:
Além desse treinamento básico, passar por cenários de acidentes permite que a equipe veja em primeira mão e pratique sua comunicação sob pressão. Simulações — perda de suprimento de gás, perda de orientação, separação de profundidade, etc. — ajudam a consolidar o protocolo e garantir que todos os mergulhadores possam responder adequadamente. Em mergulhos em caverna, o gerenciamento de gás é vital para a segurança. Isso significa que vocês ficarão desligados até outubro de 2023. A prevenção de incidentes depende da precisão do plano de ação, da simulação de cenários reais onde incidentes podem ocorrer, da regra dos terços e do desdobramento.
Como Comunicar Problemas com Gás, Visibilidade ou Linha-Guia
Se um mergulhador está com pouco gás ou perde a orientação, ele deve sinalizar seus parceiros usando uma combinação de sinais manuais, flashes de luz e puxões na corda.
Descobrindo como integrar-se a um parceiro ou equipe em um ambiente extremo
Se tudo mais falhar, pode ser necessário bater no tanque, ligar as luzes de sinalização e dirigir ordenadamente para o parceiro.
Existem protocolos estabelecidos sobre o que fazer se todos os métodos de comunicação forem interrompidos, e a equipe deve confiar na experiência enquanto mantém uma ordem calma para navegar com sucesso e segurança fora das cavernas.
A comunicação em mergulhos em caverna é vital para a segurança da equipe. Em sua maior parte, é postulado, como tem sido, no entanto conveniente, no desenvolvimento mútuo com os meios e ferramentas disponíveis — o modelo eficaz de mergulhadores de recipientes para o quebra-cabeça de conexão sob condições de mergulho fora de risco de falhas seria a falha operacional.
Não se engane: Tanto o planejamento cuidadoso em terra quanto a adesão na superfície a protocolos rigorosos sobre quem se comunica com quem no campo tornam essas excursões subaquáticas mais seguras e bem-sucedidas.
Comunicação Criativa Subaquática: A Arte de Improvisar!
A comunicação é um alicerce de segurança durante o mergulho. Mas, quando canais estabelecidos como comandos silenciosos, pranchas de escrita ou rádios não estão disponíveis, a engenhosidade é mãe. Existem diferentes maneiras de expressar-se debaixo d’água usando corpo, objetos e ambiente de forma inteligente e adaptável ao ambiente.
Um dos métodos mais eficientes é a amplificação de gestos. Quando sinais convencionais não estão sendo percebidos, enfatizar os movimentos corporais pode facilitar que a intenção desejada seja vista. Braços abertos e gestos amplos em várias direções (para cima, para fora, em direção ao peito) acentuam alguns comandos básicos como “subir”, “vir” ou “atenção”.
Outra técnica útil é o toque. Em condições de baixa visibilidade ou em separação visual, o contato tátil é necessário. O toque pode ser codificado de forma firme e sequencial: um simples toque no ombro para chamar a atenção, dois toques para “subir”, três toques para indicar “emergência”. Se o usuário apenas precisar pré-arranjar um código de toque antes de descer, isso pode se mostrar crucial.
Brincar com iluminação também é uma grande facilitadora de improvisação. Lanternas subaquáticas possibilitam enviar sinais visuais: círculos para “tudo bem”, flashes rápidos para “problema”, um feixe estreito e sustentado para guiar um parceiro. Se não houver lanternas, até mesmo reflexos de bolhas são adequados para sinalizar por ajuda.
Além disso, “objetos de equipamento” podem atuar como dispositivos de comunicação. Sacudir a mangueira do octopus, batidas leves no cilindro com um objeto de metal para gerar som ou vibrar o cinto de lastro para criar vibrações subsequentes para alertar companheiros é um exemplo de improvisação de som/vibrações.
Quando tudo falhar, use uma linguagem corporal excessivamente abrangente, como cruzar os braços em um “X” para “problema sério” ou nadar em círculos para “espere aqui”, para se virar com o básico, sem necessidade de treinamento.
A base sobre a qual toda performance improvisada cresce é a preparação prévia e a compostura. Quanto mais a situação de linguagem de substituição for familiar ao mergulhador, mais fácil será a comunicação improvisada sob estresse.
Isso torna o aprendizado do que funciona no campo da comunicação criativa vital para a segurança do mergulho.
